Os gigantes do doom metal sueco, Candlemass, proporcionaram um momento histórico para os fãs ao se reunirem com o lendário vocalista Messiah Marcolin para um show único no Rock Hard Festival, em Atenas, Grécia, na noite de 13 de setembro de 2025. A performance, que marcou o retorno de Marcolin após anos de ausência, foi um verdadeiro presente para os amantes do heavy metal old school, com vídeos já viralizando nas redes sociais. Clássicos como "Solitude" e "Demon's Gate" ecoaram pelo An Club, reacendendo a chama do doom metal épico que colocou a banda no mapa desde os anos 80. Este reencontro
A emoção do público foi palpável, com fãs de várias gerações cantando em uníssono as letras sombrias e melancólicas que definiram álbuns icônicos como Epicus Doomicus Metallicus (1986). Formado por Leif Edling (baixo), Mappe Björkman (guitarra), Lars Johansson (guitarra), Jan Lindh (bateria) e com Marcolin nos vocais, o Candlemass entregou um setlist que equilibrou nostalgia e potência, reacendendo memórias de sua era dourada. Este show especial, anunciado como uma celebração única, gerou especulações sobre possíveis novos projetos com Marcolin, enquanto a comunidade do doom metal celebra o re

Beaumain, via Wikimedia Commons.
Um Retorno Triunfal: Nostalgia e Poder no Palco Grego
O setlist do show no Rock Hard Festival foi uma viagem no tempo, destacando faixas do seminal Epicus Doomicus Metallicus e do aclamado Nightfall (1987), álbuns que solidificaram o Candlemass como pioneiros do doom metal. "Solitude", com seus riffs pesados e a entrega vocal teatral de Messiah Marcolin, foi o ponto alto da noite, com vídeos amadores capturando a multidão em êxtase. A química entre Marcolin e a banda, apesar dos anos separados, foi descrita por fãs no X como "mágica", com o vocalista trazendo sua característica capa e carisma monástico ao palco. Esse momento reforça a relevância
A reunião com Marcolin, que esteve com a banda em períodos intermitentes entre 1987 e 2006, veio após meses de rumores alimentados por posts enigmáticos da banda nas redes sociais. Leif Edling, o cérebro por trás das composições do Candlemass, sugeriu em uma entrevista recente à Metal Hammer que a ideia do show surgiu de uma vontade de "homenagear os fãs que nos mantiveram vivos por quase 40 anos". Embora o evento tenha sido anunciado como único, a resposta entusiástica do público e a cobertura massiva em plataformas como YouTube e X estão gerando pressão para mais apresentações ou até um novo
O impacto do show vai além da nostalgia, destacando a vitalidade do doom metal em 2025. O Rock Hard Festival, conhecido por celebrar o metal clássico, também contou com outras bandas como Tygers of Pan Tang e Wolf, mas o Candlemass roubou a cena com sua performance densa e emocional. A escolha de Atenas como palco para essa reunião não foi acidental: a Grécia tem uma base de fãs fervorosa pelo metal underground, e o An Club, com sua atmosfera intimista, criou o ambiente perfeito para um show tão especial. Críticas em blogs especializados elogiaram a produção, que combinou iluminação sombria co
Olhando para o futuro, o show de 13 de setembro pode marcar o início de uma nova fase para o Candlemass. Embora nenhuma turnê ou álbum com Marcolin tenha sido confirmado, a banda está escalada para outros festivais em 2026, como o Sweden Rock Festival, o que mantém as esperanças de mais colaborações. O sucesso dessa apresentação reforça o apelo atemporal do doom metal, um gênero que combina peso, melancolia e narrativa, atraindo tanto headbangers old school quanto novos fãs descobrindo o Candlemass através de plataformas digitais. Este momento histórico no Rock Hard Festival 2025 será lembrado